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Autoamor Consciente: amor que também confronta

Atualizado: 17 de mai.


Ilustração digital em estilo gráfico intenso, com fundo vermelho e figura feminina de olhos fechados, chorando lágrimas douradas. A mulher segura um coração rachado em chamas no peito, cercada por sombras e um halo dourado. A frase “Autoamor sem autoconfronto é só ego aplaudindo suas próprias feridas” aparece em destaque acima.

𝐄𝐬𝐬𝐚 𝐡𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐞 “𝐯𝐨𝐜𝐞̂ 𝐧𝐚̃𝐨 𝐩𝐫𝐞𝐜𝐢𝐬𝐚 𝐦𝐮𝐝𝐚𝐫” 𝐭𝐚́ 𝐛𝐨𝐧𝐢𝐭𝐚 𝐧𝐨𝐬 𝐩𝐨𝐬𝐭𝐬…

𝐦𝐚𝐬 𝐭𝐚́ 𝐢𝐦𝐩𝐞𝐝𝐢𝐧𝐝𝐨 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐚 𝐠𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐝𝐞 𝐜𝐫𝐞𝐬𝐜𝐞𝐫.


Sim, você merece amor do jeito que é.

Mas não é por isso que tá tudo certo com o que você carrega.


Nem tudo que você sente é essência.

Tem coisa aí que é trauma.

Tem comportamento que foi proteção antiga.

Tem padrão que nasceu da dor — e que não precisa mais ficar.


Se amar não é se blindar de tudo que dói.

É ter coragem de olhar pra dentro, sem filtro.

É perceber quando o que você chama de “aceitação” é só zona de conforto.


Aceitar quem você é não pode virar desculpa pra não se responsabilizar.

Tem partes suas que não são “você” —

são só cicatriz mal curada que você confundiu com identidade.


Autoconhecimento não é só se abraçar.

É se provocar.

É se desafiar.

É ter coragem de se reescrever — sem perder a raiz.


Você não precisa ser perfeita.

Mas também não precisa romantizar tudo que te impede de evoluir.

Praticar autoamor consciente é aceitar a si mesma sem se esconder das próprias sombras. Não é se mimar, é se responsabilizar.


— Mari Kuste/Aeluriah

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