Autoamor Consciente: amor que também confronta
- Aeluriah
- 14 de mai.
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Atualizado: 17 de mai.

𝐄𝐬𝐬𝐚 𝐡𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐞 “𝐯𝐨𝐜𝐞̂ 𝐧𝐚̃𝐨 𝐩𝐫𝐞𝐜𝐢𝐬𝐚 𝐦𝐮𝐝𝐚𝐫” 𝐭𝐚́ 𝐛𝐨𝐧𝐢𝐭𝐚 𝐧𝐨𝐬 𝐩𝐨𝐬𝐭𝐬…
𝐦𝐚𝐬 𝐭𝐚́ 𝐢𝐦𝐩𝐞𝐝𝐢𝐧𝐝𝐨 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐚 𝐠𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐝𝐞 𝐜𝐫𝐞𝐬𝐜𝐞𝐫.
Sim, você merece amor do jeito que é.
Mas não é por isso que tá tudo certo com o que você carrega.
Nem tudo que você sente é essência.
Tem coisa aí que é trauma.
Tem comportamento que foi proteção antiga.
Tem padrão que nasceu da dor — e que não precisa mais ficar.
Se amar não é se blindar de tudo que dói.
É ter coragem de olhar pra dentro, sem filtro.
É perceber quando o que você chama de “aceitação” é só zona de conforto.
Aceitar quem você é não pode virar desculpa pra não se responsabilizar.
Tem partes suas que não são “você” —
são só cicatriz mal curada que você confundiu com identidade.
Autoconhecimento não é só se abraçar.
É se provocar.
É se desafiar.
É ter coragem de se reescrever — sem perder a raiz.
Você não precisa ser perfeita.
Mas também não precisa romantizar tudo que te impede de evoluir.
Praticar autoamor consciente é aceitar a si mesma sem se esconder das próprias sombras. Não é se mimar, é se responsabilizar.
— Mari Kuste/Aeluriah
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